pousadas em fortaleza

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Recado

Gente, como devem ter visto por demorar para terminar o capítulo, eu sou meio preguiçoso e agora com escola piora mais. Não posso culpar a escola, pois é por conta dela que terei um futuro =], mas culpo a falta de tempo e a minha preguiça. Eu deixei mais longo o capítulo para pelo menos compensar o tempo esperado para aparecer mais um capitulo.

2ª Temp.: Capitulo 3 - Tiros e Facas

Lucas está no corredor, ele está com uma faca na boca e a shotgun em mãos. Ele chega na porta da escada de emergencia. Ele começa a suar. Ele abre lentamente e vê que não há ninguém. Ele olha pra baixo e vê que a porta está sendo encostada.
Ele está descendo lentamente quando escutava as conversas. As vozes ficavam baixas cada vez mais, não deixou de esperar e abriu lentamente a porta, viu que estavam alguns perto do portão e outros estavam na sala da entrada do prédio, ele rapidamente se escondeu atrás do balcão.
Ele não deixa por esperar e tira as facas, ele se levanta e vê que há 5 pessoas, ele começa a atirar as facas e acerta na cabeça de 4 e acerta no peito de um até que o grito desse que sofreu a facada atrai os outros. Lucas rapidamente se abaixa e não é visto por nenhum deles.

R - O filho da puta deve ter corrido pra porta do estacionamento, Lucio, Lindomar, Silvio e Mauro fiquem lá com a maldita cachorra para que não tenhamos o plano estragado.

Ouvia-se a porta do estacionamento aberta e cerca de 20 pés se ouvia descendo a escada.
A porta é fechada e Lucas sai de trás do balcão. Ele pega duas facas e joga as facas que acertam Lindomar. Ele retira mais uma faca e um deles está apontando a arma e Lucas joga a faca em direção a mão de Silvio e a arma cai no chão, ele pega a shotgun e começa a atirar. Ele acerta em um tiro da shotgun a cabeça de Silvio, ele atira de novo e explode a cabeça de Lucio. Mauro ranca uma arma e atira em direção de Lucas e acerta sua mão. Ele segura a vontade de gritar e atira em Mauro no peito que morre na hora. Ele põem a shotgun nas costas e pega Malu nos braços e ele começa a correr. Ele chega na porta da escada de emergência e fecha a porta. Ele começa a subir com pressa até que chega na porta do primeiro andar, ele percebe que a porta da escada de emergencia de baixo é aberta, ele abre a porta e corre em direção ao apartamento 17. Ele abre a porta e entra e havia sangue em sua cachorra e sangue pingando no chão que deixou rastros no corredor. Ele fecha a porta e se senta no chão. Ao encostar a porta todos vão em direção a sala e vê ele sangrando e com sua cachorra em mãos.
Regina aparece com um pano molhado e começa a limpar Malu que está fraca e suja com o sangue de Lucas e começa a limpar o braço de Lucas sujo de sangue.

R - Alguém trás alguma coisa para parar o sangramento.

M - Vou pegar uma das toalhas que peguei.

Marcos vai até a sua bolsa de viagem e pega uma toalha laranja e joga para Lucas.

R - Sabe parar um sangramento?

L - Acho que é só pressionar bastante força sobre o sangramento q ele para.

R - Sim.

Lucas pega a toalha e pressiona a toalha no sangramento.

R - Vou pegar as cenouras e dar para sua cachorra pois demorará muito para fazer alguma comida para ela comer.

L - Faça isso.

M - Garoto, você matou quantos? - Perguntou Mauricio

L - Nove se eu não estar enganado.

U - E como veio para cá sendo que eles são cerca de 20 pessoas - perguntou Umberto desconfiado

L - Renato e 9 pessoas foram para o estacionamento, acharam que eu fui para lá para me esconder ou algo assim. Só digo uma coisa, eu só mato pessoas egoístas e traidoras sem dó. Qualquer um de vocês eu poderia matar, mas eu sentiria dor por que vocês me ajudaram.

U - É bom agradecer mesmo.

Leticia da uma cotovelada no braço de Umberto

U - Porque fez isso? - Perguntou Umberto

L - Pelo jeito que tratou ele.

S - É melhor pararmos por aqui - Disse Sávio

Regina aparece com algumas cenouras picadas num pote.

R - Dê a ela e eu vou pegar água para ela.

Lucas pega um pedaço de cenoura e dá para Malú que mastigava e engolia rapidamente. Lucas viu que sua cachorra estava conseguindo comer e começou a dar mais pedaços até que acaba rapidamente as cenouras. Regina aparece com o pote de água.

R - Vou por aqui ao lado.

Regina coloca um pote com água ao lado de Lucas e vê o pote de cenouras vazio

R - Mas já acabou?

L - Sim

R - Vou ir lá pegar mais.

Regina pega o pote da mão de Lucas e vai para cozinha. Lucas aprocima o pote perto de Malu e ela começa a beber água.

F - Me diga uma coisa, com esse sangue que escorreu, deixou pistas por acaso?

L - Infelizmente

R - Porra cade esse muleque, vou matar ele com minhas próprias mãos.

Ouviu-se a voz de Renato em um tom de voz alto.

M - Preparem-se - Disse Mauricio em voz baixa.

L - Eu vou para um quarto, talvez deveria ir o Matheus e a Ana junto para não levar uma bala perdida.

M - Bem pensado garoto. Consegue levar sua cachorrinha nos braços?

L - Consigo
M - Vou te ajudar a se levantar

Mauricio estende o braço para Lucas que está segurando Malu nos braços. Lucas estende o braço que está com a mão ferida para ser levantado. Mauricio levanta Lucas e Lucas vai para o quarto com Malú nos braços e logo atrás vai Ana, Matheus e Leticia para o quarto.
Regina aparece na sala.

R - Cade o menino e a Ana, a Leticia e o Matheus?

M - Estão no quarto para não se machucarem se caso houver bala perdida.

R - Vou levar a comida e o pote de água da Malú e vou ficar lá também.

M - Está bem.

Regina pega o pote de água e leva o pote de cenoura e de água para o quarto.
Regina está no quarto.

R - Vou por alí no canto para ela se alimentar.

Regina põem os potes no canto do quarto. Lucas está na cama sentado, Ana e Matheus estão no outro lado da cama sentados e Leticia está de pé com os braços cruzados.

Voz - Vamo alí no apartamento 17, talvez ele esteja lá pelos rastros de  sangue. - Ouvia-se uma voz desconhecida em tom de voz alto.

L - A culpa é minha por ter abrigado eles.

R - Agora não é hora de ver quem é culpado.
Mauricio está com a arma pronta para atirar, os outros do grupo estão com as armas em mãos.
A maçaneta da porta está sendo girada lentamente, até que a porta abre.
Sê via uma mão com uma Desert Eagle. Até que entra um homem negro e começa o tiroteio. O homem negro morre com 6 tiros no corpo. As balas penetravam a parede e fazia aberturas na parede.
Ouvia-se gemidos de dores no corredor.

M - Acho que acertamos pelo menos 4 além desse homem.

Mauricio toma coragem e vai até a porta. Ele sai do apartamento e vê 7 pessoas mortas e 1 ainda viva. Três eram mulheres e três eram homens.
Mauricio vira de costas e se dá de cara com Lucas e se assusta.

M - Garoto quase que eu morro de susto.

L - Renato estava entre eles?

M - Pelo que vi não, mas tem um garoto alí vivo.

L - É o Henrique, filho dele.

Eles dois sai do apartamento e ficam olhando para ver se tinham certeza de que Renato não estava lá.

H - Por favor. Me ajude - Disse Henrique com a perna sangrando e com lágrimas no rosto.

L - Não sei se devemos ajudar, não sei se ele vai roubar a gente novamente.

H - Meu pai me abandonou, disse que eu era um lixo agora com a perna baleada.
L - Mas eu não escutei nada

H - Ele falou baixo. Eu estou arrependido, ele me ordenava roubar pessoas inocentes e ai eu poderia ficar com ele, mas mesmo que eu roubasse um tanque ele não iria ficar agradecido e me chamar de filho.
Ele correu mas não sei para onde.

Denis, Danilo, Umberto, Leticia, Ana, Matheus, Regina, Sávio, Flávio, Eduardo, Marcos, João, Andrea e Pedro vão para o corredor.

U - Esse garoto merece morrer.

Umberto engatilha a arma e mira em direção a Henrique. Lucas chega na frente de Umberto.

L - Não atire nele, ele está arrependido, estou vendo pelos olhos dele, agora está dizendo a verdade, está mesmo arrependido.

U - Sai da minha frente.

L - Não quero ver ninguém mais morrendo.

U - Meu irmão morreu por conta dele que mentiu.

L - Eu perdi minha familia inteira e não tive ninguém. Ele praticamente é igual a mim, ficou só o tempo todo.

U - Não interessa.

Lucas pega a shotgun das costas e aponta a shotgum para Umberto

L - Não interessa o cacete. Você tem esposa e filha ainda, eu não tive ninguém além da minha cachorra. Eu tive que me esforçar para ter um abrigo, você não, você ficou num local onde era seguro. Eu vivia me sacrificando para pegar comida pra mim e para minha cachorra, você teve quem desse comida a você e sua familia. Eu tinha que proteger a mim e a minha cachorra ao mesmo tempo, você era protegido por soldados. Agradeça por ter familia, eu só tive minha cachorra de companheira.

U - Cale a boca.

M - Umberto chega por favor. A decisão é do garoto. Ele nos ajudou e acho que ele tem direito de pensar pelo grupo.

U - Fale por você - Disse irritado

L - Eu darei mais uma chance ao Henrique, se ele trair eu mesmo rancarei as bolas dele e matarei ele. Está satisfeito? - Perguntou Lucas em tom de voz sério para Umberto

U - Não estou, pois você também é um traidor.

S - Acho que já discutiram bastante. Lucas é melhor entrar para que não haja mais confusão, fique com sua cachorra.

L - Vou lá, pois cansei de mostrar que não sou traidor.

Lucas entra no apartamento e vai no quarto onde está Malú dormindo.

U - Eu vou matar esse garoto, ele não merece meu perdão.

S - Não vamos matar ninguém. Apenas peguem as armas de todos e arrastem eles no apartamento 16, pois depois virarão zumbis, eu mesmo já vi um vivo sem ser mordido virar zumbi após ser morto. Vou pegar a arma daquele homem que estava com a Desert Eagle que certamente deve ser do Lucas e colocar no apartamento 1.
A - Acho que deveriamos pegar uma faca e rancar suas cabeças foras para não dar problema - Disse Ana em relação aos corpos

L - Filha, como você pode dizer isso? - Perguntou Leticia assustada

A - Mãe, espero que não fique assustada, mas resolvi amadurecer no caso do apocalipse zumbi, serei a mesma, só que mais séria no assunto que envolva grupo, zumbi, pessoas e armas.

L - Você não sabe o que está dizendo.

A - Eu sei sim. Sei até manusear uma arma.

U - Mas eu nunca te ensinei - Disse Umberto surpreso

A - Lembra do Leandro?

L - Aquele seu namorado que seu pai não gostava e que era do exército?

A - Ele mesmo, ele me ensinou a manusear todo tipo de arma, pistolas ou revólveres, shotguns, rifles tipo metralhadora, não sei como dizer, armas com mira de longo alcance como snipers, e tem uma tipo sniper misturada com metralhadora, o tiro é mais rapido que de um sniper.

M - Provavelmente deve ser uma Sniper SG -550 ou Sniper SG -1, ou algo do tipo. - Disse Mauricio

A - É a SG -550 que ele falou.

U - Vamos para dentro, você vai ter uma conversa comigo.

Umberto estava enfurecido pois não sabia nada daquilo que ela tinha conhecimento e pegou no braço dela forte.
A - Você está me machucando - Disse Ana reclamando.

U - Entra agora - Gritou

A - Não. - Disse Ana

L - Amor você está machucando ela, pare com isso por favor. - Disse Leticia desesperada

U - Entra ou então vou bater em você na frente de todos.

M - Umberto você está muito estressado, e eu sou a favor da Lei da Palmada existindo ou não. - Disse Mauricio calmo.

M - Por favor senhor Umberto, não bata nela por ela ter tido um namorado que a ensinou sobre como se defender com uma arma de fogo. - Disse Matheus.

U - Cala a sua boca pirralhinho de merda

M - Umberto olha como fala com meu filho - disse Mauricio sério.

Umberto puxa Ana com força que cai no chão.

M - Olha como trata sua filha. Ela é inocente, ela não quis falar por mal.

A - É que o bilau dele ta pedindo pra sair e entrar no meu cú. Como fazia comigo dormindo quase sempre. Não adiantava usar remédinho pra mim dormir que não funcionava, pois eu sabia que ele fazia isso comigo sempre. - Disse irritada se levantando

L - Filha para de falar palavrões e bobagens.

A - Você também sabia porque você via tudo e ficava chorando enquanto ele fodia meu cú. E você não fez nada, nem mesmo ligar para a polícia, queria sempre protegê-lo. Mesmo que ele te usasse e depois vinha pra cima de mim enquanto eu “dormia”.

U - Cala a boca - Falou alto

Umberto dá um soco na cara de Ana que cai desmaiada. Letícia começa a chorar.

L - Olha o que você faz com a sua filha.

U - Não me importa. E adeus para você.

Umberto saca a USP do bolso, mas quando vai atirar, um tiro de uma arma acerta o braço dele em cheio e faz ele derrubar a arma. O tiro veio de dentro da sala. E Lucas aparece com a shotgun em uma mão e Malu na outra mão com medo.

L - Calma Malú, você será protegida até a minha morte.

Malú está tremendo de medo.

L - Antes de alguém falar, é o seguinte, eu não quero saber. Tem 3 opções vocês todos e terão que votar. 1º Estupro o Umberto pra ele sentir o mesmo que ela(Ana) sentiu. 2º Criamos a ração Zumbigree, feito de humanos para os zumbis poderem devorarem e não comerem a gente ou 3º A Ana escolhe o que vai acontecer com ele, valerá tudo, mas apenas uma coisa.

H - Me ajudem aqui né, to aqui boiando.

Lucas vai até Henrique e poem a shotgun nas costas. Ele pega Henrique pela perna e arr
asta ele por cima dos corpos para dentro do apartamento. Enquanto é arrastado Henrique faz um comentário:

H - Me sinto um morto agora.

L - Se sinta vivo, morto não, ou um morto que está vivo, ou sei lá. Vou encostar você do lado do sofá.

Lucas leva ele até perto do sofá. E Henrique se levanta.

L - Pensei que levou um tiro.

H - Eu fingi, mas não conte a ninguém, queria saber oque meu pai iria falar e reagir e me arrependi de roubar quase você. E eu vou ajudar muito.

L - Tomara... Mas finja que coloquei você no sofá e.... Perai, que sangue é esse então?

H - É uma roupa especial que protege você mas que tem sangue falso junto, se você atirasse no meu peito iria jorrar sangue mas eu iria cair e não iria morrer.

L - E onde achou?

H - Foi num lugar ai que roubei bem antes do apocalipse. Pois onde morava tinha traficante também, então usava a roupa especial por baixo.

L - Eu já volto.

Lucas sai com Malu em mãos e vai lá fora.

U - Esse maldito me deve um braço novo.

Lucas se irrita e começa a gritar.

L - Aaah! Quer saber? Moooorre Diabo!

Todos começam a olha para Lucas com cara de dúvida. Menos Mauricio e Umberto que está enfurecido.

M - Essa frase “morre diabo” é que um famoso traficante disse em uma reportagem ao ser preso e ele virou hit na internet com essa frase.

L - Sim. E o que decidiram?

M - Que você irá estuprar ele.

L - Ta de brincadeira né? - Disse Lucas sério.

M - Sim - Disse Mauricio com uma risada irônica - Mas a Ana decidirá.

L - Pode falar Aninha.

A - Quero ele longe de mim.

L - Como assim? Ele distante de você mas continua perto de nós ou ele tem que ir pra outro lugar sozinho?

A - Que ele tem que ir para outro lugar sozinho.

S - Decidido então. - Disse Sávio - Vá embora Umberto. Gosto desse garoto porque nos ajudou, salvou a animalzinha dele num pleno apocalipse, matou traidores e tem meu voto de confiança

Umberto pega a USP e mira em Lucas.

U - Adeus seu merdinha.

Lucas da um chute bem forte na mão de Umberto que se ouve ossos quebrarem e ele solta a arma.

U - Seu filho da puta.

Lucas da um chute na cabeça de Umberto que gira 360ª. Umberto morre na hora e o corpo dele cai no chão.

L - Que foi? Machucou? Tá precisando de remédinho pra dor de cabeça? - Disse Lucas de frente com o rosto de Umberto. - Sabe qual vai ser seu destino? O inferno. Não me importarei em fazer você de ração pra zumbi. Seu cocozinho.

Todos estão vendo a cena bizarra, de Lucas conversar com um morto.

L - Resolvam ai os negócio, se vai usar os corpos de ração e pegar as armas, eu ficarei com minha doguinha no quarto ali descançando. Amanhã eu quero ajuda de alguém para ir pro petshop que tem ali perto e vou pegar um Strada que deixei lá.

M - Esse garoto é uma figura, cada surpresa que temos com ele.

Lucas se retira do local e vai no quarto do casal, ele se deita com Malú ao lado e dorme.

M - Vamos fazer assim, tirem as cabeças e revistem e peguem armas de fogo ou brancas, vamo fazer tudo no esquema, vamos fazer a ração de zumbi, Zumbigree - Disse rindo.