pousadas em fortaleza

sexta-feira, 6 de abril de 2012

2ª Temp.: Capítulo 4: 14 - 3 = Ana?

Enquanto Mauricio ria com a piada que fazia, Eduardo, Leticia e Flávio estão sérios olhando para ele.

E - Cara, isso não é uma piada legal de se fazer, ele mesmo sendo uma pessoa legal para mim, você ainda faz uma piada de mal gosto.

F - Não acho certo isso.

L - Ele era meu marido. Você não tem direito nenhum de fazer piada sobre ele. - Disse gritando com lágrimas no rosto. - Culpa da Ana.

A - A culpa não é minha, ele sendo meu pai ou não ele sempre me maltratava e me usava de brinquedo para satisfazê-lo, ele me ameaçava de morte. E eu sempre pedi para você fazer algo e você não acreditava nas ameaças que ele me fazia e não fazia nada.

A - Bom, João, Pedro, Denis e Danilo vamos pegar as armas primeiro. Depois arrancamos as cabeças. Ou então vamos causar um traumatismo craniano e ai eles não levantarão. - Disse Andrea

J - Eu concordo. - Disse João

D - Só bater bem forte na cabeça ou não? - Perguntou Denis
A - Sim, umas 2 ou 3 vezes já impede deles levantarem.

S - Vou ajudá-los com o morto aqui na porta da sala

L - Você não é mais minha filha, não sei mais quem é você. - disse Leticia - Você é uma desgraçada, você merece morrer.

Leticia vai pra cima de Ana e começa a apertar o pescoço de Ana, tentando enforcá-la. Mauricio pega com força nos braços de Leticia e a joga contra a parede.

M - Você vai matar sua filha desse jeito, pare com isso! - Disse Mauricio sério.

Mauricio olha para Ana e vê ela com as mãos no pescoço com falta de ar e volta a olhar para Letícia que está com raiva e lágrimas no rosto.

L - Seu desgraçado!

Leticia parte pra cima de Mauricio mas ele segura os braços dela.

M - CHEGA LETICIA! - Gritou ele bem alto.

F - Quer saber, eu vou embora, não preciso mais ficar com vocês. Adeus.

Flávio se dirige ao fim do corredor mas ele para ao ouvir alguém chamando ele pelo nome.

E - Flávio espere, eu também vou, já estou com tudo que tenho que preciso.

F - Letícia quer vir conosco também?

L - Vou embora, que a Ana morra no inferno!

Leticia se solta das mãos de Mauricio e vai até Flávio e Eduardo, eles três descem as escadas e vão embora sem saber o rumo deles. Ana está sem reação.

M - Ana venha comigo.

Mauricio pega Ana pela mão e leva ela até a sala e deixa ela sentada no sofá ao lado de Henrique e Matheus entra após Mauricio e se senta ao lado dela. Mauricio volta para fora e vê que os corpos já estavam sem as cabeças.

A - Acho que devemos arrastar agora os corpos para dentro. - Disse Andrea

M - Mas já pegaram as armas? - Perguntou Mauricio

A - Sim, e a maioria dessas armas estão com pouca munição.

M - Cade as armas? - Perguntou Mauricio

D - Estão atrás de você ai no canto - Disse Danilo

Mauricio se vira e vê USP’s, 4 pentes de munição para USP, 1 desert eagle e uma Magnum 44 com 7 munições jogadas no chão.

M - Só isso?

A - Sim, provavelmente Renato deve ter pego ou tinha mais armas com ele.

D - E o corpo ali dentro do apartamento é o que falta. - Disse Denis
Mauricio entra no apartamento e pega o corpo do homem e arrasta para fora. Ao ser arrastado o corpo começa a se mecher, e os olhos se abrem, o homem que já foi humano agora é zumbi, ele agarra a perna de Andrea e Denis tira sua USP do bolso e atira contra a cabeça do zumbi que morre na hora.

D - Esse não iremos usar mais. Agora é só pegar a arma desse daí. - Disse Denis

M - Mas ele não estava com aquela Desert Eagle ali no chão? - Perguntou Mauricio

D - Sim, eu me esqueci. - Disse Denis

M - Vamos fazer assim, as cabeças jogamos na rua e os corpos vamos ter que aproveitá-los logo assim que sairmos desse prédio, ou então tivemos perda de tempo. - Disse Mauricio

D - Sim - Respondeu Denis.


Prédio: 21 de abril - MANHÃ - 9:26

Lucas é o último a acordar e vai até a cozinha e vê que estão todos lá.

L - Bom dia.

M - Bom dia garoto.

R - Bom dia

L - O que tem para comer?

R - Apenas bolachas.

Lucas se senta e começa a comer bolachas recheadas.

L - Só temos isso?

R - Não, é que estamos discutindo sobre quem vai junto com você e por isso só tem bolacha por que não deu tempo de preparar o café antes.

Ana sai da cozinha.

L - Mas qualquer coisa eu vou só. Se der errado eu grito ou assuvio.

R - E cadê sua cachorra?

L - Ela está dormindo, talvez a preguiça falou mais alto. Logo logo ela levanta.

R - Bom, acho que vou preparar um pouco de comida para ela daqui a pouco, pelo menos para não ficar com fome.

L - Está bem.


2 HORAS DEPOIS

Lucas está no térreo sozinho.

L - Acho que era melhor assim. - Disse pra si mesmo.

Lucas escala o portão e está com um martelo em mãos e sua shotgun nas costas. Ele vê a rua com apenas 2 zumbis longe dele, então ele segue adiante sem querer atrair zumbi por perto. Ele entra em uma outra rua e segue adiante, ele vê 6 zumbis na rua. 1 zumbi está a 3 metros dele, o zumbi ao vê-lo começa a ir em direção de Lucas. Lucas vai a direção do zumbi e dá uma martelada na cabeça do zumbi que cai, ele dá mais duas golpeadas de martelo e o zumbi não demonstra mais movimentos.

L - Como esse martelo é ruim, devia ter um machado, pena que não achei ainda um machado. - Disse reclamando

Ele se aproxima de outro zumbi e dá uma martelada na cabeça do zumbi que cai no chão. Lucas dá outra martelada na cabeça do zumbi e segue adiante. Ele se esconde atrás dos carros agora para passar. Ele chega até o fim da rua e vê o Petshop na sua frente com um carro Strada preto numa vaga de estacionamento.

L - Que bom que meu carro preferido ainda está aqui.

MUDANÇA DE CENA

M - Por acaso eu estou meio malucou ou está faltando alguém além do Lucas? - Disse Mauricio.

R - Mas está todo mundo aqui na sala, só a Ana que está no quarto. Espera ai, está faltando duas USP’s, tinha 3 e só tem uma, e não tem nenhum pente além do que está na arma.

Regina vai ao quarto que Ana estava e não vê ela.

R - A Ana fugiu - Disse Regina em tom de voz alto.

Todos começam a ficar preocupados.

M - Calma gente, faremos assim, esperaremos mais um pouco, se ela não aparecer vamos procurar por ela.
MUDANÇA DE CENA

Lucas está dentro do Petshop e está pegando sacos de ração para cachorro e põem do balcão, ele procura por sacolas plásticas e acha algumas. Ele pega todas e põem as rações de cachorro nas sacolas plásticas, ele vai até o estacionamento e põem as sacolas com rações na caçamba. Ele entra no petshop e começa a pegar mais rações, ele pega potes de ossos de roer para cachorro e pega mais pacotes de ração e sai do petshop, ele coloca mais coisas na caçamba e volta novamente, ele pega os pacotes de rações que sobram e pega shampoo para cachorro e sai de põem na caçamba tudo. Ele volta e pega todos os pacotes de bife para cachorro e sai do petshop, ele sai do petshop e põem tudo na caçamba do Strada preto. Ele entra no carro e vê a chave do carro da ignição e liga o carro fazendo um barulho que ecoa pelo quarteirão. Ele fecha a porta.

A - Finalmente você terminou - disse Ana que estava nos assentos de trás do carro

Lucas se assusta.

L - Que susto Ana. Você está aqui por que?

A - Eu queria vir te ajudar.

L - Mais ninguém veio com você?

A - Eu vim sozinha.

L - E provavelmente não disse nada para ninguém.

A - Agora vamos.

L - Como sabia que esse carro era meu?

A - Talvez você mesmo disse.

L - Aé mesmo, eu me esqueci.

A - Agora dê ré e vamos voltar.

Lucas dá ré com o carro e volta para o prédio. Ao chegar na rua do prédio ele vê cerca de 30 zumbis na rua.

A - Você sabe o que fazer.

Ana saca do bolso duas USP’s e começa a atirar nos zumbis pela janela do carro.

L - Fazer o que? - Perguntou ironicamente com um sorriso na cara

A - Acelera! - Disse em tom alto.

Lucas acelera o carro. O carro começa a acelerar e vai em direção aos zumbis, o carro em alta velocidade passa por cima dos zumbis. O carro começava a derrapar e então Lucas breca o carro e gira o volante fazendo o carro derrapar e virar 180º. O carro está de frente com cerca de 10 zumbis e então Lucas saca sua shotgun das costas e começa a atirar nos zumbis, Ana faz o mesmo com as USP’s.


3 MINUTOS DEPOIS

Lucas está em cima na caçamba do Strada encostado no mundo, com pressa e começa a jogar tudo que estava na caçamba no térreo do prédio, Ana está ajudando pegando pelo lado de dentro do prédio e pondo no chão.

4 MINUTOS DEPOIS

Lucas está suado e está pulando a grade. Ele se senta no chão e Ana está ao lado dele.

L - Oque aconteceu com você? Ontem estava traumatizada e hoje está normal..

A - Eu apenas fiquei sem reação na hora, mas depois eu comecei a ficar normal, foi apenas passageiro isso, embora seja uma dor para mim ainda..

L - Bom, vamos levar algumas coisas e ai chamamos mais gente para ajudar a pegar as comidas de cachorro

5 MINUTOS DEPOIS

Lucas e Ana estão entrando com sacolas com rações de cachorro dentro.

R - Ana, como pode não falar para nós que iria junto? E Lucas por que não disse que ela iria com você?

M - Calma Regina - Disse Mauricio

L - Bom a Ana apareceu repentinamente dentro do meu carro no banco de trás, então a primeira pergunta não sei responder.

A - É que eu quero ajudar o grupo agora.

R - Só não faça isso mais pois ficamos preocupados

A - Pode deixar.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Recado

Gente, como devem ter visto por demorar para terminar o capítulo, eu sou meio preguiçoso e agora com escola piora mais. Não posso culpar a escola, pois é por conta dela que terei um futuro =], mas culpo a falta de tempo e a minha preguiça. Eu deixei mais longo o capítulo para pelo menos compensar o tempo esperado para aparecer mais um capitulo.

2ª Temp.: Capitulo 3 - Tiros e Facas

Lucas está no corredor, ele está com uma faca na boca e a shotgun em mãos. Ele chega na porta da escada de emergencia. Ele começa a suar. Ele abre lentamente e vê que não há ninguém. Ele olha pra baixo e vê que a porta está sendo encostada.
Ele está descendo lentamente quando escutava as conversas. As vozes ficavam baixas cada vez mais, não deixou de esperar e abriu lentamente a porta, viu que estavam alguns perto do portão e outros estavam na sala da entrada do prédio, ele rapidamente se escondeu atrás do balcão.
Ele não deixa por esperar e tira as facas, ele se levanta e vê que há 5 pessoas, ele começa a atirar as facas e acerta na cabeça de 4 e acerta no peito de um até que o grito desse que sofreu a facada atrai os outros. Lucas rapidamente se abaixa e não é visto por nenhum deles.

R - O filho da puta deve ter corrido pra porta do estacionamento, Lucio, Lindomar, Silvio e Mauro fiquem lá com a maldita cachorra para que não tenhamos o plano estragado.

Ouvia-se a porta do estacionamento aberta e cerca de 20 pés se ouvia descendo a escada.
A porta é fechada e Lucas sai de trás do balcão. Ele pega duas facas e joga as facas que acertam Lindomar. Ele retira mais uma faca e um deles está apontando a arma e Lucas joga a faca em direção a mão de Silvio e a arma cai no chão, ele pega a shotgun e começa a atirar. Ele acerta em um tiro da shotgun a cabeça de Silvio, ele atira de novo e explode a cabeça de Lucio. Mauro ranca uma arma e atira em direção de Lucas e acerta sua mão. Ele segura a vontade de gritar e atira em Mauro no peito que morre na hora. Ele põem a shotgun nas costas e pega Malu nos braços e ele começa a correr. Ele chega na porta da escada de emergência e fecha a porta. Ele começa a subir com pressa até que chega na porta do primeiro andar, ele percebe que a porta da escada de emergencia de baixo é aberta, ele abre a porta e corre em direção ao apartamento 17. Ele abre a porta e entra e havia sangue em sua cachorra e sangue pingando no chão que deixou rastros no corredor. Ele fecha a porta e se senta no chão. Ao encostar a porta todos vão em direção a sala e vê ele sangrando e com sua cachorra em mãos.
Regina aparece com um pano molhado e começa a limpar Malu que está fraca e suja com o sangue de Lucas e começa a limpar o braço de Lucas sujo de sangue.

R - Alguém trás alguma coisa para parar o sangramento.

M - Vou pegar uma das toalhas que peguei.

Marcos vai até a sua bolsa de viagem e pega uma toalha laranja e joga para Lucas.

R - Sabe parar um sangramento?

L - Acho que é só pressionar bastante força sobre o sangramento q ele para.

R - Sim.

Lucas pega a toalha e pressiona a toalha no sangramento.

R - Vou pegar as cenouras e dar para sua cachorra pois demorará muito para fazer alguma comida para ela comer.

L - Faça isso.

M - Garoto, você matou quantos? - Perguntou Mauricio

L - Nove se eu não estar enganado.

U - E como veio para cá sendo que eles são cerca de 20 pessoas - perguntou Umberto desconfiado

L - Renato e 9 pessoas foram para o estacionamento, acharam que eu fui para lá para me esconder ou algo assim. Só digo uma coisa, eu só mato pessoas egoístas e traidoras sem dó. Qualquer um de vocês eu poderia matar, mas eu sentiria dor por que vocês me ajudaram.

U - É bom agradecer mesmo.

Leticia da uma cotovelada no braço de Umberto

U - Porque fez isso? - Perguntou Umberto

L - Pelo jeito que tratou ele.

S - É melhor pararmos por aqui - Disse Sávio

Regina aparece com algumas cenouras picadas num pote.

R - Dê a ela e eu vou pegar água para ela.

Lucas pega um pedaço de cenoura e dá para Malú que mastigava e engolia rapidamente. Lucas viu que sua cachorra estava conseguindo comer e começou a dar mais pedaços até que acaba rapidamente as cenouras. Regina aparece com o pote de água.

R - Vou por aqui ao lado.

Regina coloca um pote com água ao lado de Lucas e vê o pote de cenouras vazio

R - Mas já acabou?

L - Sim

R - Vou ir lá pegar mais.

Regina pega o pote da mão de Lucas e vai para cozinha. Lucas aprocima o pote perto de Malu e ela começa a beber água.

F - Me diga uma coisa, com esse sangue que escorreu, deixou pistas por acaso?

L - Infelizmente

R - Porra cade esse muleque, vou matar ele com minhas próprias mãos.

Ouviu-se a voz de Renato em um tom de voz alto.

M - Preparem-se - Disse Mauricio em voz baixa.

L - Eu vou para um quarto, talvez deveria ir o Matheus e a Ana junto para não levar uma bala perdida.

M - Bem pensado garoto. Consegue levar sua cachorrinha nos braços?

L - Consigo
M - Vou te ajudar a se levantar

Mauricio estende o braço para Lucas que está segurando Malu nos braços. Lucas estende o braço que está com a mão ferida para ser levantado. Mauricio levanta Lucas e Lucas vai para o quarto com Malú nos braços e logo atrás vai Ana, Matheus e Leticia para o quarto.
Regina aparece na sala.

R - Cade o menino e a Ana, a Leticia e o Matheus?

M - Estão no quarto para não se machucarem se caso houver bala perdida.

R - Vou levar a comida e o pote de água da Malú e vou ficar lá também.

M - Está bem.

Regina pega o pote de água e leva o pote de cenoura e de água para o quarto.
Regina está no quarto.

R - Vou por alí no canto para ela se alimentar.

Regina põem os potes no canto do quarto. Lucas está na cama sentado, Ana e Matheus estão no outro lado da cama sentados e Leticia está de pé com os braços cruzados.

Voz - Vamo alí no apartamento 17, talvez ele esteja lá pelos rastros de  sangue. - Ouvia-se uma voz desconhecida em tom de voz alto.

L - A culpa é minha por ter abrigado eles.

R - Agora não é hora de ver quem é culpado.
Mauricio está com a arma pronta para atirar, os outros do grupo estão com as armas em mãos.
A maçaneta da porta está sendo girada lentamente, até que a porta abre.
Sê via uma mão com uma Desert Eagle. Até que entra um homem negro e começa o tiroteio. O homem negro morre com 6 tiros no corpo. As balas penetravam a parede e fazia aberturas na parede.
Ouvia-se gemidos de dores no corredor.

M - Acho que acertamos pelo menos 4 além desse homem.

Mauricio toma coragem e vai até a porta. Ele sai do apartamento e vê 7 pessoas mortas e 1 ainda viva. Três eram mulheres e três eram homens.
Mauricio vira de costas e se dá de cara com Lucas e se assusta.

M - Garoto quase que eu morro de susto.

L - Renato estava entre eles?

M - Pelo que vi não, mas tem um garoto alí vivo.

L - É o Henrique, filho dele.

Eles dois sai do apartamento e ficam olhando para ver se tinham certeza de que Renato não estava lá.

H - Por favor. Me ajude - Disse Henrique com a perna sangrando e com lágrimas no rosto.

L - Não sei se devemos ajudar, não sei se ele vai roubar a gente novamente.

H - Meu pai me abandonou, disse que eu era um lixo agora com a perna baleada.
L - Mas eu não escutei nada

H - Ele falou baixo. Eu estou arrependido, ele me ordenava roubar pessoas inocentes e ai eu poderia ficar com ele, mas mesmo que eu roubasse um tanque ele não iria ficar agradecido e me chamar de filho.
Ele correu mas não sei para onde.

Denis, Danilo, Umberto, Leticia, Ana, Matheus, Regina, Sávio, Flávio, Eduardo, Marcos, João, Andrea e Pedro vão para o corredor.

U - Esse garoto merece morrer.

Umberto engatilha a arma e mira em direção a Henrique. Lucas chega na frente de Umberto.

L - Não atire nele, ele está arrependido, estou vendo pelos olhos dele, agora está dizendo a verdade, está mesmo arrependido.

U - Sai da minha frente.

L - Não quero ver ninguém mais morrendo.

U - Meu irmão morreu por conta dele que mentiu.

L - Eu perdi minha familia inteira e não tive ninguém. Ele praticamente é igual a mim, ficou só o tempo todo.

U - Não interessa.

Lucas pega a shotgun das costas e aponta a shotgum para Umberto

L - Não interessa o cacete. Você tem esposa e filha ainda, eu não tive ninguém além da minha cachorra. Eu tive que me esforçar para ter um abrigo, você não, você ficou num local onde era seguro. Eu vivia me sacrificando para pegar comida pra mim e para minha cachorra, você teve quem desse comida a você e sua familia. Eu tinha que proteger a mim e a minha cachorra ao mesmo tempo, você era protegido por soldados. Agradeça por ter familia, eu só tive minha cachorra de companheira.

U - Cale a boca.

M - Umberto chega por favor. A decisão é do garoto. Ele nos ajudou e acho que ele tem direito de pensar pelo grupo.

U - Fale por você - Disse irritado

L - Eu darei mais uma chance ao Henrique, se ele trair eu mesmo rancarei as bolas dele e matarei ele. Está satisfeito? - Perguntou Lucas em tom de voz sério para Umberto

U - Não estou, pois você também é um traidor.

S - Acho que já discutiram bastante. Lucas é melhor entrar para que não haja mais confusão, fique com sua cachorra.

L - Vou lá, pois cansei de mostrar que não sou traidor.

Lucas entra no apartamento e vai no quarto onde está Malú dormindo.

U - Eu vou matar esse garoto, ele não merece meu perdão.

S - Não vamos matar ninguém. Apenas peguem as armas de todos e arrastem eles no apartamento 16, pois depois virarão zumbis, eu mesmo já vi um vivo sem ser mordido virar zumbi após ser morto. Vou pegar a arma daquele homem que estava com a Desert Eagle que certamente deve ser do Lucas e colocar no apartamento 1.
A - Acho que deveriamos pegar uma faca e rancar suas cabeças foras para não dar problema - Disse Ana em relação aos corpos

L - Filha, como você pode dizer isso? - Perguntou Leticia assustada

A - Mãe, espero que não fique assustada, mas resolvi amadurecer no caso do apocalipse zumbi, serei a mesma, só que mais séria no assunto que envolva grupo, zumbi, pessoas e armas.

L - Você não sabe o que está dizendo.

A - Eu sei sim. Sei até manusear uma arma.

U - Mas eu nunca te ensinei - Disse Umberto surpreso

A - Lembra do Leandro?

L - Aquele seu namorado que seu pai não gostava e que era do exército?

A - Ele mesmo, ele me ensinou a manusear todo tipo de arma, pistolas ou revólveres, shotguns, rifles tipo metralhadora, não sei como dizer, armas com mira de longo alcance como snipers, e tem uma tipo sniper misturada com metralhadora, o tiro é mais rapido que de um sniper.

M - Provavelmente deve ser uma Sniper SG -550 ou Sniper SG -1, ou algo do tipo. - Disse Mauricio

A - É a SG -550 que ele falou.

U - Vamos para dentro, você vai ter uma conversa comigo.

Umberto estava enfurecido pois não sabia nada daquilo que ela tinha conhecimento e pegou no braço dela forte.
A - Você está me machucando - Disse Ana reclamando.

U - Entra agora - Gritou

A - Não. - Disse Ana

L - Amor você está machucando ela, pare com isso por favor. - Disse Leticia desesperada

U - Entra ou então vou bater em você na frente de todos.

M - Umberto você está muito estressado, e eu sou a favor da Lei da Palmada existindo ou não. - Disse Mauricio calmo.

M - Por favor senhor Umberto, não bata nela por ela ter tido um namorado que a ensinou sobre como se defender com uma arma de fogo. - Disse Matheus.

U - Cala a sua boca pirralhinho de merda

M - Umberto olha como fala com meu filho - disse Mauricio sério.

Umberto puxa Ana com força que cai no chão.

M - Olha como trata sua filha. Ela é inocente, ela não quis falar por mal.

A - É que o bilau dele ta pedindo pra sair e entrar no meu cú. Como fazia comigo dormindo quase sempre. Não adiantava usar remédinho pra mim dormir que não funcionava, pois eu sabia que ele fazia isso comigo sempre. - Disse irritada se levantando

L - Filha para de falar palavrões e bobagens.

A - Você também sabia porque você via tudo e ficava chorando enquanto ele fodia meu cú. E você não fez nada, nem mesmo ligar para a polícia, queria sempre protegê-lo. Mesmo que ele te usasse e depois vinha pra cima de mim enquanto eu “dormia”.

U - Cala a boca - Falou alto

Umberto dá um soco na cara de Ana que cai desmaiada. Letícia começa a chorar.

L - Olha o que você faz com a sua filha.

U - Não me importa. E adeus para você.

Umberto saca a USP do bolso, mas quando vai atirar, um tiro de uma arma acerta o braço dele em cheio e faz ele derrubar a arma. O tiro veio de dentro da sala. E Lucas aparece com a shotgun em uma mão e Malu na outra mão com medo.

L - Calma Malú, você será protegida até a minha morte.

Malú está tremendo de medo.

L - Antes de alguém falar, é o seguinte, eu não quero saber. Tem 3 opções vocês todos e terão que votar. 1º Estupro o Umberto pra ele sentir o mesmo que ela(Ana) sentiu. 2º Criamos a ração Zumbigree, feito de humanos para os zumbis poderem devorarem e não comerem a gente ou 3º A Ana escolhe o que vai acontecer com ele, valerá tudo, mas apenas uma coisa.

H - Me ajudem aqui né, to aqui boiando.

Lucas vai até Henrique e poem a shotgun nas costas. Ele pega Henrique pela perna e arr
asta ele por cima dos corpos para dentro do apartamento. Enquanto é arrastado Henrique faz um comentário:

H - Me sinto um morto agora.

L - Se sinta vivo, morto não, ou um morto que está vivo, ou sei lá. Vou encostar você do lado do sofá.

Lucas leva ele até perto do sofá. E Henrique se levanta.

L - Pensei que levou um tiro.

H - Eu fingi, mas não conte a ninguém, queria saber oque meu pai iria falar e reagir e me arrependi de roubar quase você. E eu vou ajudar muito.

L - Tomara... Mas finja que coloquei você no sofá e.... Perai, que sangue é esse então?

H - É uma roupa especial que protege você mas que tem sangue falso junto, se você atirasse no meu peito iria jorrar sangue mas eu iria cair e não iria morrer.

L - E onde achou?

H - Foi num lugar ai que roubei bem antes do apocalipse. Pois onde morava tinha traficante também, então usava a roupa especial por baixo.

L - Eu já volto.

Lucas sai com Malu em mãos e vai lá fora.

U - Esse maldito me deve um braço novo.

Lucas se irrita e começa a gritar.

L - Aaah! Quer saber? Moooorre Diabo!

Todos começam a olha para Lucas com cara de dúvida. Menos Mauricio e Umberto que está enfurecido.

M - Essa frase “morre diabo” é que um famoso traficante disse em uma reportagem ao ser preso e ele virou hit na internet com essa frase.

L - Sim. E o que decidiram?

M - Que você irá estuprar ele.

L - Ta de brincadeira né? - Disse Lucas sério.

M - Sim - Disse Mauricio com uma risada irônica - Mas a Ana decidirá.

L - Pode falar Aninha.

A - Quero ele longe de mim.

L - Como assim? Ele distante de você mas continua perto de nós ou ele tem que ir pra outro lugar sozinho?

A - Que ele tem que ir para outro lugar sozinho.

S - Decidido então. - Disse Sávio - Vá embora Umberto. Gosto desse garoto porque nos ajudou, salvou a animalzinha dele num pleno apocalipse, matou traidores e tem meu voto de confiança

Umberto pega a USP e mira em Lucas.

U - Adeus seu merdinha.

Lucas da um chute bem forte na mão de Umberto que se ouve ossos quebrarem e ele solta a arma.

U - Seu filho da puta.

Lucas da um chute na cabeça de Umberto que gira 360ª. Umberto morre na hora e o corpo dele cai no chão.

L - Que foi? Machucou? Tá precisando de remédinho pra dor de cabeça? - Disse Lucas de frente com o rosto de Umberto. - Sabe qual vai ser seu destino? O inferno. Não me importarei em fazer você de ração pra zumbi. Seu cocozinho.

Todos estão vendo a cena bizarra, de Lucas conversar com um morto.

L - Resolvam ai os negócio, se vai usar os corpos de ração e pegar as armas, eu ficarei com minha doguinha no quarto ali descançando. Amanhã eu quero ajuda de alguém para ir pro petshop que tem ali perto e vou pegar um Strada que deixei lá.

M - Esse garoto é uma figura, cada surpresa que temos com ele.

Lucas se retira do local e vai no quarto do casal, ele se deita com Malú ao lado e dorme.

M - Vamos fazer assim, tirem as cabeças e revistem e peguem armas de fogo ou brancas, vamo fazer tudo no esquema, vamos fazer a ração de zumbi, Zumbigree - Disse rindo.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

2ª Temp.: Capitulo 2 - Algo faltando

S - Não acho que você é uma ameaça.

L - No seu pensamento é isso. Mas eu já fui por um pequeno tempo atirador de facas num circo que eu tentei mas não fui aceito, mas eu treinei bastante e até hoje tenho muita precisão com facas que tem ponta.

M - Garoto eu acho que você não iria conseguir fugir de 14 sendo que um ja estaria morto.

L - Talvez. Se eu tiver uma estratégia bem feita daria tudo certo.

U - Eu não vou confiar em ti. Me desculpe mas não posso confiar.

R - Ele é um rapaz ainda, ele viveu só e ainda já tentou ajudar alguém.

U - Ajudar um traidor.

L - Por acaso eu fiquei lá morando numa escola cheio de macho pra me proteger? Na verdade eu fui expulso de um por que um maldito queria …

Lucas não se lembra muito do que aconteceu.

U - Queria? - Disse Umberto provocando o rapaz
L - Eu não lembro, provavelmente eu devo ter perdido a memoria, sei lá e esqueci de algumas coisas.

L - Amor, ele é um menino, a Regina está certa, ele é inocente, ele não sabia. - Disse Leticia

U - Sendo menino, homem, criança, adulto, Et, demonio, diabo, anjo eu não acredito

L - Olha meu senhor, provavelmente você deve ter perdido um ente querido por causa de um jovem que provavelmente tinha minha idade, que se fez de inocente, mas matou esse ente querido e agora que vê um garoto provavelmente de mesma idade dele. Provavelmente vocês ficaram em casa e abrigaram ele e ele ferrou com todos e vocês foram buscar por local de refugio.

L - Como você sabe? - Perguntou Leticia

L - Porque esse garoto se chamava Henrique e ele tinha um rosto parecido com o meu.

A - Ele talvez conhece, ele tinha comportamentos estranhos. - Disse Ana surpresa

L - Esse safado queria fazer não sei quem de isca e eu não aceitei e o safado filho de uma mãe foi flagrado me roubando, então eu mirei nele com minha shotgun, se ele não devolvesse morria na hora. Ele como inutil ele devolveu e foi embora somente com uma pá que deve ter achado no chão.

J - Mas acharam alguém junto do garoto?

M - Quem?Ele? - Disse Mauricio se referindo a Lucas
J - Sim

M - Não achamos alguém por perto.

F - Lucas, veja se tem algo no seu bolso que possa te lembrar

Lucas procura nos bolsos da bermuda jeans, mas não acha nada, ele abre o ziper de um dos bolsos da blusa e acha duas fotos. Uma era com a familia e a outra era de um cachorro da raça dachshund, no verso estava escrito: “Malú”. Lucas abaixa a cabeça e uma lagrima cai sobre a foto do cachorro.

L - Eles pegaram ela. - Disse numa voz fraca e triste.

Ouvia se um barulho de porta sendo arrombada.

Voz - Bom não tem mais nada nesse lixo, podemos usar a nossa isca para fugirmos. É uma porcaria mesmo. Talvez o viadinho do Lucas está lá chorando por piedade.

L - É o Renato, ele já era. Assim que ele descer. Peguem suas armas e fiquem prontos, ele poderá arrombar aqui.

Lucas pega sua shotgun e vai até a bolsa e pega alguns cartuchos e põem no bolso.

L - Alguém tem facas ai?

J - Tem na bolsa que eu usei no outro apartamento.

F - Para que as facas?

L - Provavelmente ele teve essa idéia que eu adoto faz tempo para economizar munição e não precisar ficar com a mesma arma branca imunda com sangue.

J - Bom, eu peguei para atirar nos zumbis, mas não trocaria um martelo ou um machado por uma faca. Mas também serve para economizar munição.

L - Fiquem todos com as armas miradas na porta.

Todos estão com armas prontas para atirar, todos estão de pé. Ana e Leticia estão atrás de todos com medo, pois não tinham armas. Ouvia se a conversa de Renato e outros conversando

R - Bom acho que ele fugiu, ou está como zumbi. O bom é que a oferenda deixará ele com o coraçãozinho partido se estiver vivo.

Ouvia se risos. Mauricio vê a expressão do garoto, não era boa, era de ódio.

M - Calma, daremos um jeito.

L - Não precisa, eu mesmo vou, logo logo eles estão lá em baixo.

Ouvia se som de pés tocando a escada, o som era mais fraco a cada descida de um degrau.

L - Eu vou sózinho, Mauricio me dê essa sua Univelsal Self-Loading Pistol.

M - Nossa, é bom em nome de armas.

L - Eu sei porque eu jogava um jogo que tinha ela e ela era a minha favorita, mesmo não sendo a melhor.

Mauricio entrega a USP carregada e mais dois pentes.

M - É tudo que tenho.

S - Você irá deixá -lo ir só?

M - Eu confio nele, mesmo que a maioria desconfia dele.

L - Vou pegar as facas e vou ir, matarei todos que me impedirem de salvar a unica coisa que me resta na vida. É claro que não é nenhum de vocês.

Lucas pega 9 facas pontudas, ele coloca algumas nos bolsos e segura uma na mão e a USP.

L - Volto daqui a pouco.

Lucas abre a porta e sai.