O tiro dado por Regina assustou todos no refugio, os soldados descem do teto e vêem todos assustados com o tiro dado dentro da escola.
S² - Oque aconteceu aqui?
Mulher - Alguém deu um tiro dentro da escola
S² - Eu acho que sei quem e onde. - dizia o Soldado² já sabendo quem atirou
O soldado² vai até o portão do corredor e abre o portão do corredor, deixa o portão aberto e vai em direção das portas e vê todas fechada, até que vê uma aberta ainda, ele corre até lá e procura por todas divisórias da sala até que vê Regina paralisada sem demonstrar alguma emoção.
R - Eu matei essa mulher
S² - Não, você matou um zumbi, um morto, não matou uma mulher.
R - Eu não sei como pude matá-la assim tão de repente
S² - Você matou um zumbi, pare de pensar que matou uma mulher, se você não matasse essa zumbi ela te devoraria.. Isso já foi uma pessoa, mas não é mais. Não pense mais nisso e vamos embora. - Dizia o soldado
R - Mas você não ficou nenhuma vez com remorso?
S² - Na primeira vez sim, pois matei todos meus familiares que viraram zumbis. Não se culpe, essa mulher já foi alguém muito especial, agora que é zumbi, só tem apenas aparência, pois não é aquela mulher que era especial para alguém. Bem, vamos, não quero que você fique aqui se culpando porque matou uma “ex-pessoa”.
Soldado² e Regina sai da onde estava a morta caida, com o chão todo ensnaguentado.
S² - Bem, vamos fechar isso aqui para servir como túmulo para ela.
O Soldado² encosta a porta e eles saem da sala, Regina fecha a porta da sala e eles vão em direção ao portão do corredor. Mas no meio do corredor ela para.
S² - Oque foi?
R - Nada, nem sei porque parei - Dizia se esquecendo de algo.
Eles vão ao fim do corredor e fecham o portão, ao sair do corredor eles vêem todos olhando para eles. E Regina vê Mauricio com um grupo de sobreviventes olhando para ela. O silêncio vagava lá, não estava com eles apenas Marcos, Matheus e o Soldado³ que ainda estavam treinando sua mira.
S² - Você quer falar ou eu falo?
R - Deixe que eu falo. Bom pessoal, eu estava querendo fazer algo, então o Soldado² me sugeriu que eu procurasse por armas brancas no corredor, só que na ultima sala apareceu um zumbi e eu atirei com a arma que o Soldado² me emprestou, e eu não fui mordida.
Homem - Você está maluca?
R - O que?
Homem - Você atira num zumbi e causa o maior barulho para assustar a gente e trazer mais dessas coisas aqui, você acha que é só se explicar e está tudo bem?
Mauricio chega perto do homem com cara séria.
M - Quem é você que acha que pode falar assim com minha mulher?
Homem - Eu sou Renato Costa Pinto, tenho 34 anos, oque mais quer saber de mim? E eu não estou falando com você.
Mulher - Essa mulher é a causa de tudo isso que aconteceu agora.
R - Gente, eu quis apenas ajudar. - Dizia Regina com uma lágrima escorrendo em seu rosto
Mulher² - Para você é fácil falar.
R - Na verdade não, não é fácil fazer nem falar, pois matar alguém que já foi uma pessoa especial para alguém não é fácil.
R - Que se foda, aquilo é um monstro, quando já está mordido já é um lixo. - Dizia Renato estressado. - Todos aqui concordariam comigo né pessoal?
Cerca de 15 pessoas concordavam com Renato. E Regina já estava séria
R - Não acho que vocês concordariam em ser mortos ainda vivo e sendo considerados lixo. Pelo menos eu não fiquei com o meu cú nesse chão como a maioria de vocês estão fazendo agora, eu não preciso necessitar dos esforços dos outros, eu pelo menos vou e faço e não fico como vocês que estão parecendo estátuas com o cú colado no chão. E vocês ter vergonha na cara e ajudar os soldados, pois eles suam pra vocês que estão com o cu colado ficar vivo e sendo alimentado. Eles sim que tem moral e não vocês que não se esforçam para nada. Afinal, quem seriam vocês se eles não estivessem cuidando de vocês? É claro que estariam chorando por ai para alguém ajudar ‘pobres’ e ‘indefesos’ que agora acham que tem moral.
S² - Espero que isso sirva de lição. Que decepção ver 15 pessoas que só pensam nelas.
Todos ficam calados e Regina vai para o outro lado do pátio e se senta no banco do refeitório.Mauricio vê Regina e vai até ela.
M - Você falou bem.
R - Não, eu falei o que estava engasgado, pois ninguém quer fazer nada e só ficar nas custas dos outros.
M - Mas tomara que sirva de lição para esses egoistas.
R - Sim, tomara.
Eles olham para Matheus que ainda treina ao lado de Marcos e do Soldado³
R - Pelo menos alguém aqui está se divertindo - Dizia Regina olhando para Matheus que estava festejando por ter acertado o alvo.
M - Sim..
R - Amor, tenho que falar algo.
M - Diga.
R - Eu achei uma gaveta que tem um escrito de “segurança” na etiqueta
M - E você disse para o soldado? - Dizia Mauricio surpreso
R - Ainda não, mas é melhor deixarmos isso entre nós, pois acho que aquelas pessoas vão fazer muito escândalo. Talvez eu fale com o Soldado²
Regina se levanta e junto com Mauricio vai para o patio onde estão todos os refugiados. Ao chegarem vêem que 20 pessoas se levantam e ficam longe do resto formando um grupo entre todos e se acomodam juntos deixando os outros de lado. Apenas 3 pessoas não se ajunta desse grupo, e vêem que o resto está no outro lado.
M - Oque aconteceu? - Dizia Maurício em direção de seus novos amigos
A - Eles ficaram irritadinhos e dividiram esse patio em dois grupos.
M - Bem, esqueci de apresentar minha esposa Regina
R - Olá a todos.
Todos começam a cumprimentar Regina. Matheus e Marcos chegam e se juntam ao grupo.
M - Olá a todos - dizia Matheus feliz
M - Como foi o teste? - perguntou Mauricio
M - Eu e o Marcos passamos.
R - Que bom.
Ref.: Escola - 16 de Abril - ANOITECENDO
Todos os soldados descem.
S² - Bom gente, o transporte chegou. É hora de nos despedirmos de grande parte dos soldados.
Todos se despedem dos soldados, eles entram no ônibus e vão embora.
Ref.: Escola - 17 de Abril - MANHÃ
Todos se levantam, vêem que algo mudou, 20 dos refugiados não se encontrava mais e nem a maioria dos soldados, sobrou apenas os soldado¹, soldado² e soldado³ que estavam desacordados, parecia que levaram pancadas na cabeça.
R - Meu deus, eles nos trairam. E agora oque faremos?
M - Veremos, todos que sobraram, e talvez teremos que nos mudar pois aqui é um lugar muito grande para ficar e não tomaríamos conta daqui.
P - Concordo. Mas antes temos que ver o que aconteceu com os soldados.
Homem - Eu sei oque aconteceu, eles estavam sempre tramando isso, a qualquer hora, eles perguntaram se eu queria mas eu disse que não, disse que eu, minha esposa e minha filha ficaríamos. E só para constar eu ouvi que o Renato plantou c4 aqui, e pelo visto temos apenas 6 horas de vida se quisermos sobreviver aqui.E prazer, meu nome é Umberto, minha esposa se chama Leticia e minha filha se chama Ana
M - Bom, prazer. Mas como sabe disso? - Disse Mauricio
U - Porque eu também sou policial civil mas menti que era encanador, e eu fingi que estava durmindo quando eles comentaram sobre a tal bomba. Todas aquelas pessoas eram todos amigos e familiares dele que sobraram. Renato é além de louco ex-presidiário, por isso tem uma c4 aqui, devemos logo fugir. Sei que posso contar com vocês.
M - Sim, pode contar conosco, mas antes temos que ver oque temos aqui, se eles levaram tudo.
O soldado² se levanta com a mão na cabeça
S² - Oque aconteceu aqui?
R - O Renato levou a maioria dos sobreviventes e dos soldados com eles, talvez eles já haviam planejado tudo isso. Talvez esses soldados nem eram soldados.
S² - Desgraçados. Algo a mais aconteceu?
R - Talvez eles levaram tudo o que tinha aqui e plantaram uma C4 aqui na escola pelo que disse o Umberto.
O Soldado³ e o Soldado¹ levantam com a mão na cabeça.
S¹ - Nossa como dói minha cabeça - Dizia o Soldado¹ com dor na cabeça - Oque aconteceu aqui?
S² - Fomos traídos. Renato mais alguns soldados e os outros sobreviventes foram embora e talvez levaram tudo que tinhamos aqui.
S³ - Mas que filhos da p... Ai minha cabeça - Dizia o Soldado³ com dor na cabeça
D - Gente vamos logo, vamos planejar algo pois eu não quero morrer aqui. - Disse Danilo
D - Concordo - Disse Denis.
M - E agora? Oque vamos fazer? Vamos fugir logo - Disse Matheus desesperado
R - Calma filho, logo logo já iremos.
J - Gente, faz assim, já que somos em 15 vamos nos dividir em 3 grupos.
R - Bom, acho que devo falar agora que precisamos de armas né Mauricio?
M - Sim
Todos olham para Regina
R - Bom, numa sala eu vi que tem uma mesa com uma gaveta que tem uma etiqueta com um escrito “Segurança”.
J - E como sabe que tem armas lá?
R - Eu não sei, mas quero descobrir.
J - Bem como disse sobre os grupos, faremos assim, os soldados 3 e 2 vão com Regina para ver o que é e Mauricio vai junto, Marcos, Matheus, Pedro, Andrea, Danilo e eu vamos procurar pelo que restou de alimentos e etc. E o Soldado¹ vai com Leticia, Umberto, Ana e Denis procuram por ai por alguma arma ou equipamento que sobrou.
Todos se divivem em grupos, Regina e seu grupo entram no corredor e vão na sala onde está a mesa.
R - Fiquem aqui, eu já volto
M - Aonde vai?
R - Vou na sala onde tem um caixa de ferramenta para ver se tem alguma coisa que quebre essa gaveta de madeira.
Regina sai da sala e vai na sala pequena onde está a caixa de ferramenta e procura por alguma ferramenta e acha um martelo. Ela pega e vai para a outra sala onde está Mauricio e os soldados.
R - Toma
Regina entrega para o Soldado². O Soldado² pega e empurra a mesa no chão e começa a martelar com força a gaveta, a cada martelada a gaveta de madeira começa a ficar rachada até que mais marteladas destrói a gaveta. Mas não acham nada, apenas um papél escrito: “Há um fundo falso na sala onde está as ferramentas, procure e achará armento”.
MUDANÇA DE CENA
Pedro, Matheus, Marcos, Andrea, Danilo e João estão no refeitório, onde geralmente ficava os alimentos, eles procuram por todo refeitório e não acham nada.
P - Desgraçados, levaram tudo.
MUDANÇA DE CENA
O Soldado¹, junto de Umberto, Leticia, Ana e Denis procuram pelas armas que o Soldado¹ guardava numa caixa bem escondida e achou mais 3 USP’s na caixa e mais munição para as USP’s (Univelsal Self-Loading Pistol).
S¹ - Tomara que os outros tiveram sorte em achar algo.
U - Tomara.. - Dizia Umberto perdendo as esperanças
MUDANÇA DE CENA
Mauricio e os soldados estão tirando tudo da pequena sala e a sala fica vazia sem nada, até que vêem uma pequena parte da parede faltando, então Regina pega o martelo que estava com o Soldado² e quebra a parede facilmente, até que eles vêem uma bolsa fechada e então eles abrem e acham três Escopetas e uma Glock com munições espalhadas pela mochila. O Soldado² fecha a mochila e põem nas costas. Eles saem da sala e vão para o pátio onde todos estão.
S² - Achamos mais armas pelo menos. Acharam algo?
S¹ - Apenas achamos algumas USP’s e munições apenas, precisamos ir pois não há nada mais aqui.
Todos vão para o portão da entrada e o Soldado² abre a porta, após sairem de lá a escola explode e todos se abaixam, o barulho era tão alto que poderia se ouvir de longe. Os carros próximos começam a ter os alarmes disparados e todos ficam desesperados, sem saber para onde irem.
S² - Oque aconteceu aqui?
Mulher - Alguém deu um tiro dentro da escola
S² - Eu acho que sei quem e onde. - dizia o Soldado² já sabendo quem atirou
O soldado² vai até o portão do corredor e abre o portão do corredor, deixa o portão aberto e vai em direção das portas e vê todas fechada, até que vê uma aberta ainda, ele corre até lá e procura por todas divisórias da sala até que vê Regina paralisada sem demonstrar alguma emoção.
R - Eu matei essa mulher
S² - Não, você matou um zumbi, um morto, não matou uma mulher.
R - Eu não sei como pude matá-la assim tão de repente
S² - Você matou um zumbi, pare de pensar que matou uma mulher, se você não matasse essa zumbi ela te devoraria.. Isso já foi uma pessoa, mas não é mais. Não pense mais nisso e vamos embora. - Dizia o soldado
R - Mas você não ficou nenhuma vez com remorso?
S² - Na primeira vez sim, pois matei todos meus familiares que viraram zumbis. Não se culpe, essa mulher já foi alguém muito especial, agora que é zumbi, só tem apenas aparência, pois não é aquela mulher que era especial para alguém. Bem, vamos, não quero que você fique aqui se culpando porque matou uma “ex-pessoa”.
Soldado² e Regina sai da onde estava a morta caida, com o chão todo ensnaguentado.
S² - Bem, vamos fechar isso aqui para servir como túmulo para ela.
O Soldado² encosta a porta e eles saem da sala, Regina fecha a porta da sala e eles vão em direção ao portão do corredor. Mas no meio do corredor ela para.
S² - Oque foi?
R - Nada, nem sei porque parei - Dizia se esquecendo de algo.
Eles vão ao fim do corredor e fecham o portão, ao sair do corredor eles vêem todos olhando para eles. E Regina vê Mauricio com um grupo de sobreviventes olhando para ela. O silêncio vagava lá, não estava com eles apenas Marcos, Matheus e o Soldado³ que ainda estavam treinando sua mira.
S² - Você quer falar ou eu falo?
R - Deixe que eu falo. Bom pessoal, eu estava querendo fazer algo, então o Soldado² me sugeriu que eu procurasse por armas brancas no corredor, só que na ultima sala apareceu um zumbi e eu atirei com a arma que o Soldado² me emprestou, e eu não fui mordida.
Homem - Você está maluca?
R - O que?
Homem - Você atira num zumbi e causa o maior barulho para assustar a gente e trazer mais dessas coisas aqui, você acha que é só se explicar e está tudo bem?
Mauricio chega perto do homem com cara séria.
M - Quem é você que acha que pode falar assim com minha mulher?
Homem - Eu sou Renato Costa Pinto, tenho 34 anos, oque mais quer saber de mim? E eu não estou falando com você.
Mulher - Essa mulher é a causa de tudo isso que aconteceu agora.
R - Gente, eu quis apenas ajudar. - Dizia Regina com uma lágrima escorrendo em seu rosto
Mulher² - Para você é fácil falar.
R - Na verdade não, não é fácil fazer nem falar, pois matar alguém que já foi uma pessoa especial para alguém não é fácil.
R - Que se foda, aquilo é um monstro, quando já está mordido já é um lixo. - Dizia Renato estressado. - Todos aqui concordariam comigo né pessoal?
Cerca de 15 pessoas concordavam com Renato. E Regina já estava séria
R - Não acho que vocês concordariam em ser mortos ainda vivo e sendo considerados lixo. Pelo menos eu não fiquei com o meu cú nesse chão como a maioria de vocês estão fazendo agora, eu não preciso necessitar dos esforços dos outros, eu pelo menos vou e faço e não fico como vocês que estão parecendo estátuas com o cú colado no chão. E vocês ter vergonha na cara e ajudar os soldados, pois eles suam pra vocês que estão com o cu colado ficar vivo e sendo alimentado. Eles sim que tem moral e não vocês que não se esforçam para nada. Afinal, quem seriam vocês se eles não estivessem cuidando de vocês? É claro que estariam chorando por ai para alguém ajudar ‘pobres’ e ‘indefesos’ que agora acham que tem moral.
S² - Espero que isso sirva de lição. Que decepção ver 15 pessoas que só pensam nelas.
Todos ficam calados e Regina vai para o outro lado do pátio e se senta no banco do refeitório.Mauricio vê Regina e vai até ela.
M - Você falou bem.
R - Não, eu falei o que estava engasgado, pois ninguém quer fazer nada e só ficar nas custas dos outros.
M - Mas tomara que sirva de lição para esses egoistas.
R - Sim, tomara.
Eles olham para Matheus que ainda treina ao lado de Marcos e do Soldado³
R - Pelo menos alguém aqui está se divertindo - Dizia Regina olhando para Matheus que estava festejando por ter acertado o alvo.
M - Sim..
R - Amor, tenho que falar algo.
M - Diga.
R - Eu achei uma gaveta que tem um escrito de “segurança” na etiqueta
M - E você disse para o soldado? - Dizia Mauricio surpreso
R - Ainda não, mas é melhor deixarmos isso entre nós, pois acho que aquelas pessoas vão fazer muito escândalo. Talvez eu fale com o Soldado²
Regina se levanta e junto com Mauricio vai para o patio onde estão todos os refugiados. Ao chegarem vêem que 20 pessoas se levantam e ficam longe do resto formando um grupo entre todos e se acomodam juntos deixando os outros de lado. Apenas 3 pessoas não se ajunta desse grupo, e vêem que o resto está no outro lado.
M - Oque aconteceu? - Dizia Maurício em direção de seus novos amigos
A - Eles ficaram irritadinhos e dividiram esse patio em dois grupos.
M - Bem, esqueci de apresentar minha esposa Regina
R - Olá a todos.
Todos começam a cumprimentar Regina. Matheus e Marcos chegam e se juntam ao grupo.
M - Olá a todos - dizia Matheus feliz
M - Como foi o teste? - perguntou Mauricio
M - Eu e o Marcos passamos.
R - Que bom.
Ref.: Escola - 16 de Abril - ANOITECENDO
Todos os soldados descem.
S² - Bom gente, o transporte chegou. É hora de nos despedirmos de grande parte dos soldados.
Todos se despedem dos soldados, eles entram no ônibus e vão embora.
Ref.: Escola - 17 de Abril - MANHÃ
Todos se levantam, vêem que algo mudou, 20 dos refugiados não se encontrava mais e nem a maioria dos soldados, sobrou apenas os soldado¹, soldado² e soldado³ que estavam desacordados, parecia que levaram pancadas na cabeça.
R - Meu deus, eles nos trairam. E agora oque faremos?
M - Veremos, todos que sobraram, e talvez teremos que nos mudar pois aqui é um lugar muito grande para ficar e não tomaríamos conta daqui.
P - Concordo. Mas antes temos que ver o que aconteceu com os soldados.
Homem - Eu sei oque aconteceu, eles estavam sempre tramando isso, a qualquer hora, eles perguntaram se eu queria mas eu disse que não, disse que eu, minha esposa e minha filha ficaríamos. E só para constar eu ouvi que o Renato plantou c4 aqui, e pelo visto temos apenas 6 horas de vida se quisermos sobreviver aqui.E prazer, meu nome é Umberto, minha esposa se chama Leticia e minha filha se chama Ana
M - Bom, prazer. Mas como sabe disso? - Disse Mauricio
U - Porque eu também sou policial civil mas menti que era encanador, e eu fingi que estava durmindo quando eles comentaram sobre a tal bomba. Todas aquelas pessoas eram todos amigos e familiares dele que sobraram. Renato é além de louco ex-presidiário, por isso tem uma c4 aqui, devemos logo fugir. Sei que posso contar com vocês.
M - Sim, pode contar conosco, mas antes temos que ver oque temos aqui, se eles levaram tudo.
O soldado² se levanta com a mão na cabeça
S² - Oque aconteceu aqui?
R - O Renato levou a maioria dos sobreviventes e dos soldados com eles, talvez eles já haviam planejado tudo isso. Talvez esses soldados nem eram soldados.
S² - Desgraçados. Algo a mais aconteceu?
R - Talvez eles levaram tudo o que tinha aqui e plantaram uma C4 aqui na escola pelo que disse o Umberto.
O Soldado³ e o Soldado¹ levantam com a mão na cabeça.
S¹ - Nossa como dói minha cabeça - Dizia o Soldado¹ com dor na cabeça - Oque aconteceu aqui?
S² - Fomos traídos. Renato mais alguns soldados e os outros sobreviventes foram embora e talvez levaram tudo que tinhamos aqui.
S³ - Mas que filhos da p... Ai minha cabeça - Dizia o Soldado³ com dor na cabeça
D - Gente vamos logo, vamos planejar algo pois eu não quero morrer aqui. - Disse Danilo
D - Concordo - Disse Denis.
M - E agora? Oque vamos fazer? Vamos fugir logo - Disse Matheus desesperado
R - Calma filho, logo logo já iremos.
J - Gente, faz assim, já que somos em 15 vamos nos dividir em 3 grupos.
R - Bom, acho que devo falar agora que precisamos de armas né Mauricio?
M - Sim
Todos olham para Regina
R - Bom, numa sala eu vi que tem uma mesa com uma gaveta que tem uma etiqueta com um escrito “Segurança”.
J - E como sabe que tem armas lá?
R - Eu não sei, mas quero descobrir.
J - Bem como disse sobre os grupos, faremos assim, os soldados 3 e 2 vão com Regina para ver o que é e Mauricio vai junto, Marcos, Matheus, Pedro, Andrea, Danilo e eu vamos procurar pelo que restou de alimentos e etc. E o Soldado¹ vai com Leticia, Umberto, Ana e Denis procuram por ai por alguma arma ou equipamento que sobrou.
Todos se divivem em grupos, Regina e seu grupo entram no corredor e vão na sala onde está a mesa.
R - Fiquem aqui, eu já volto
M - Aonde vai?
R - Vou na sala onde tem um caixa de ferramenta para ver se tem alguma coisa que quebre essa gaveta de madeira.
Regina sai da sala e vai na sala pequena onde está a caixa de ferramenta e procura por alguma ferramenta e acha um martelo. Ela pega e vai para a outra sala onde está Mauricio e os soldados.
R - Toma
Regina entrega para o Soldado². O Soldado² pega e empurra a mesa no chão e começa a martelar com força a gaveta, a cada martelada a gaveta de madeira começa a ficar rachada até que mais marteladas destrói a gaveta. Mas não acham nada, apenas um papél escrito: “Há um fundo falso na sala onde está as ferramentas, procure e achará armento”.
MUDANÇA DE CENA
Pedro, Matheus, Marcos, Andrea, Danilo e João estão no refeitório, onde geralmente ficava os alimentos, eles procuram por todo refeitório e não acham nada.
P - Desgraçados, levaram tudo.
MUDANÇA DE CENA
O Soldado¹, junto de Umberto, Leticia, Ana e Denis procuram pelas armas que o Soldado¹ guardava numa caixa bem escondida e achou mais 3 USP’s na caixa e mais munição para as USP’s (Univelsal Self-Loading Pistol).
S¹ - Tomara que os outros tiveram sorte em achar algo.
U - Tomara.. - Dizia Umberto perdendo as esperanças
MUDANÇA DE CENA
Mauricio e os soldados estão tirando tudo da pequena sala e a sala fica vazia sem nada, até que vêem uma pequena parte da parede faltando, então Regina pega o martelo que estava com o Soldado² e quebra a parede facilmente, até que eles vêem uma bolsa fechada e então eles abrem e acham três Escopetas e uma Glock com munições espalhadas pela mochila. O Soldado² fecha a mochila e põem nas costas. Eles saem da sala e vão para o pátio onde todos estão.
S² - Achamos mais armas pelo menos. Acharam algo?
S¹ - Apenas achamos algumas USP’s e munições apenas, precisamos ir pois não há nada mais aqui.
Todos vão para o portão da entrada e o Soldado² abre a porta, após sairem de lá a escola explode e todos se abaixam, o barulho era tão alto que poderia se ouvir de longe. Os carros próximos começam a ter os alarmes disparados e todos ficam desesperados, sem saber para onde irem.
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